#salaaberta A Escola Municipal Adelaide Starke, de Blumenau-SC, foi escolhida para o projeto piloto em educação inclusiva através da utilização da primeira mesa digital com jogos educativos do Brasil, a Playtable, desenvolvida pela Playmove.
Fonte: salaaberta.com.br
DEFICIÊNCIA e INCLUSÃO SOCIAL
"O QUE IMPORTA NÃO É AQUILO QUE FIZERAM DE TI, MAS O QUE VAI FAZER COM O QUE FIZERAM DE TI" (Sartre)
segunda-feira, 6 de julho de 2015
Decisão Judicial
#DecisãoJudicial | Uma servidora pública teve a sua carga horária reduzida de 8 para 4 horas diárias, sem necessidade de compensação, para ela cuidar do filho com Síndrome de Down. Leia mais em: http://bit.ly/1LbmkQu
domingo, 8 de fevereiro de 2015
Reatech 2015
Datas da 14ª Feira Reatech 2015
quarta-feira, 2 de abril de 2014
SÍNDROME DE ASPERGER E COMORBIDADES
Trecho do filme Mary and Max, onde Max explica em sua carta o que é síndrome de Asperger para sua querida amiga Mary.
domingo, 30 de março de 2014
Livros Didáticos em Libras para Download
LIVROS DIDÁTICOS EM LIBRAS PARA DOWNLOAD
A PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO, ATRAVÉS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO, DENTRO DO PROGRAMA LER E ESCREVER – ORIENTAÇÕES CURRICULARES, LANÇOU UMA SÉRIE DE LIVROS PARA AS SÉRIES INICIAIS EM LIBRAS QUE SÃO DE GRANDE AUXÍLIO PARA A INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS NAS ESCOLAS REGULARES.UM EXEMPLO QUE DEVERIA SER SEGUIDO POR OUTRAS REDES DE ENSINO E EDITORAS.
VALE A PENA CONFERIR.
Clique no link: http://atividadesparaeducacaoespecial.com/publicacoes-relacioadas-a-educacao-especial/inclusao-livros-de-libras-para-download/
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
SINDROME DE ASPERGER
Parte 1
A Síndrome de Asperger (SA)é uma Diferenciação neurocomportamental. Sendo de base genética, pode ser definida como Transtorno global do desenvolvimento que se manifesta por alterações sobretudo na interação social na comunicação e... no comportamento. Embora seja uma disfunção com origem num funcionamento cerebral particular, não existe marcador biológico, pelo que o diagnóstico se baseia num conjunto de critérios comportamentais.
Entre as características mais comuns podemos destacar:
1- Déficit de comportamento social;
2- Interesses limitados;
3- Comportamentos rotineiros;
4- Peculiaridade do discurso e da linguagem;
5- Perturbação na comunicação não verbal;
6- Descoordenação motora.
Como consequência destas dificuldades os portadores de SA acabam por se isolar e limitar os seus interesses a determinados temas assuntos, atitude que prejudica ainda mais a sua relação interação social.
problemas comuns como dificuldade de interação social, dificuldades em processar e expressar emoções (este problema leva a que as outras pessoas se afastem por pensarem que o indivíduo não sente empatia), interpretação muito literal da linguagem, dificuldade com mudanças em sua rotina, dificuldade de interação com pessoas desconhecidas, ou que não veem há muito tempo, comportamentos estereotipados. No entanto, isso pode ser conciliado com desenvolvimento cognitivo normal ou preservado ou em alta.
O diagnóstico Sa em crianças é feito por um neuropediatra e em adultos neuropsiquiatra, ou psiquiatra, No pode ocorrer um trabalho conjunto e triagem de outros profissionais que se especializam em detectar e encaminhar, como pediatra, psicologo, ou qualquer outro profissional da saúde que acompanhe o suspeite ou avalie sintomas presente, fazer o encaminhamento.
O tratamento é multidisciplinar, visa melhoria de vida da pessoa com SA e familiares: fonoaudiologia, terapia ocupacional, musicoterapia e um dos tipos de tratamento que auxiliam bastante.
os métodos mais conhecidos e usados são ABA e teachh na escola é necessário uma adaptação e conscientização quer dos professores, colegas, pais dos colegas, e do material e ambiente...
No Brasil a uma grande desconhecimento e dificuldade de diagnostico SA nesse especto por ser uma variação mais branda de autismo a sua detecção que muitas vezes ocorre o diagnostico de uma comorbidade ou outra dificuldade presente, mais não se obtenha a principal condição da Asperger em si. Dessa forma a intervenção ocorre de forma errônea. Prejudicando intervenção e melhoria de vida dos asperger e familiares na compreensão da sua síndrome.
Fonte: https://www.facebook.com/aspergercomorbidades
A Síndrome de Asperger (SA)é uma Diferenciação neurocomportamental. Sendo de base genética, pode ser definida como Transtorno global do desenvolvimento que se manifesta por alterações sobretudo na interação social na comunicação e... no comportamento. Embora seja uma disfunção com origem num funcionamento cerebral particular, não existe marcador biológico, pelo que o diagnóstico se baseia num conjunto de critérios comportamentais.
Entre as características mais comuns podemos destacar:
1- Déficit de comportamento social;
2- Interesses limitados;
3- Comportamentos rotineiros;
4- Peculiaridade do discurso e da linguagem;
5- Perturbação na comunicação não verbal;
6- Descoordenação motora.
Como consequência destas dificuldades os portadores de SA acabam por se isolar e limitar os seus interesses a determinados temas assuntos, atitude que prejudica ainda mais a sua relação interação social.
problemas comuns como dificuldade de interação social, dificuldades em processar e expressar emoções (este problema leva a que as outras pessoas se afastem por pensarem que o indivíduo não sente empatia), interpretação muito literal da linguagem, dificuldade com mudanças em sua rotina, dificuldade de interação com pessoas desconhecidas, ou que não veem há muito tempo, comportamentos estereotipados. No entanto, isso pode ser conciliado com desenvolvimento cognitivo normal ou preservado ou em alta.
O diagnóstico Sa em crianças é feito por um neuropediatra e em adultos neuropsiquiatra, ou psiquiatra, No pode ocorrer um trabalho conjunto e triagem de outros profissionais que se especializam em detectar e encaminhar, como pediatra, psicologo, ou qualquer outro profissional da saúde que acompanhe o suspeite ou avalie sintomas presente, fazer o encaminhamento.
O tratamento é multidisciplinar, visa melhoria de vida da pessoa com SA e familiares: fonoaudiologia, terapia ocupacional, musicoterapia e um dos tipos de tratamento que auxiliam bastante.
os métodos mais conhecidos e usados são ABA e teachh na escola é necessário uma adaptação e conscientização quer dos professores, colegas, pais dos colegas, e do material e ambiente...
No Brasil a uma grande desconhecimento e dificuldade de diagnostico SA nesse especto por ser uma variação mais branda de autismo a sua detecção que muitas vezes ocorre o diagnostico de uma comorbidade ou outra dificuldade presente, mais não se obtenha a principal condição da Asperger em si. Dessa forma a intervenção ocorre de forma errônea. Prejudicando intervenção e melhoria de vida dos asperger e familiares na compreensão da sua síndrome.
Fonte: https://www.facebook.com/aspergercomorbidades
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
ESTE É O MAMUTE!
Este é o mamute! O equipamento foi desenvolvido pela Ortobrás, com o apoio da Infraero para transportar os passageiros do ônibus até o avião, com acessibilidade.... O Mamute conta com elevador e escadas, possibilitando que todos embarquem ao mesmo tempo. O primeiro aeroporto a receber o Mamute será o de Tocantins. Descrição da imagem para cego ver: Croqui do Mamute. Dispositivo em formato de túnel, azul, com janelas, que vai crescendo em altura a medida que se aproxima do avião. Ele conecta um ônibus amarelo a um avião branco e vermelho.
(...)Na terça-feira, postei aqui o croqui do Mamute. Agora, finalmente, compartilho com vocês o mamute real, que conheci hoje em Palmas, no Tocantis. (...)
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Ações inclusivas,
Inclusão e Deficiência Física
sábado, 11 de janeiro de 2014
Treinando criança com deficiência para usar o banheiro
(...) O treinamento do toalete funciona melhor quando os pais dessas crianças têm acesso à orientação, instrução e encorajamento. O primeiro passo para começar é perceber se a criança está pronta.
Os sinais de prontidão para todas as crianças são:
Ela percebe a diferença de estar molhada ou seca?
Ela pode sentir quando precisa ir ao banheiro urinar ou evacuar?
Ela é capaz de atingir penico ou o banheiro a tempo (com a sua ajuda)?
Ela pode se despir e vestir ou está pronta para aprender?
Ela é motivada para dar esse próximo passo?
(...)
Clique no link para saber mais www.reab.me
TREINANDO CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA FÍSICA PARA USAR O BANHEIRO
Crianças com Paralisia Cerebral não só tendem a demorar a ter controle da bexiga, mas podem não ter consciência o suficiente da bexiga com dois ou três anos de idade para começar o treinamento do toalete. Se a criança tem Paralisia Cerebral, ela terá que ser ajudada a desenvolver a consciência e perceber que ela precisa ir ao banheiro, e você terá que perceber os sinais da vontade, que pode ser segurar os órgãos genitais ou se remexer ansiosamente. Ela vai ter que ser capaz de adiar a micção até que ela esteja em posição no penico/vaso. Bem como, a depender do caso, ela terá que remover suas roupas e, em seguida, manter-se no penico/vaso (com suportes) por tempo suficiente para alcançar o sucesso. (...)
Clique no link para saber mais www.reab.me
Os sinais de prontidão para todas as crianças são:
Ela percebe a diferença de estar molhada ou seca?
Ela pode sentir quando precisa ir ao banheiro urinar ou evacuar?
Ela é capaz de atingir penico ou o banheiro a tempo (com a sua ajuda)?
Ela pode se despir e vestir ou está pronta para aprender?
Ela é motivada para dar esse próximo passo?
(...)
Clique no link para saber mais www.reab.me
TREINANDO CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA FÍSICA PARA USAR O BANHEIRO
Crianças com Paralisia Cerebral não só tendem a demorar a ter controle da bexiga, mas podem não ter consciência o suficiente da bexiga com dois ou três anos de idade para começar o treinamento do toalete. Se a criança tem Paralisia Cerebral, ela terá que ser ajudada a desenvolver a consciência e perceber que ela precisa ir ao banheiro, e você terá que perceber os sinais da vontade, que pode ser segurar os órgãos genitais ou se remexer ansiosamente. Ela vai ter que ser capaz de adiar a micção até que ela esteja em posição no penico/vaso. Bem como, a depender do caso, ela terá que remover suas roupas e, em seguida, manter-se no penico/vaso (com suportes) por tempo suficiente para alcançar o sucesso. (...)
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sábado, 4 de janeiro de 2014
INCLUSÃO: LINHA DO TEMPO DAS TERMINOLOGIAS
Palavras como "inválido", "defeituoso" e "incapaz" hoje soam terrivelmente pejorativas e desrespeitosas aos nossos ouvidos quando nos referimos a pessoas com deficiência. Antigamente, no entanto, elas compunham a nomenclatura vigente e eram utilizadas de forma natural em conversas e textos, como leis e matérias de jornal. Ao longo dos anos, esses termos foram sendo substituídos por outros, chegando a "pessoas com deficiência" - atualmente adotado por órgãos oficiais e recomendado por especialistas.
Acesse a Linha do Tempo através do endereço: http://gestaoescolar.abril.com.br/formacao/inclusao-valor-palavra-756523.shtml#linha
Fonte: Nova Escola
sábado, 21 de dezembro de 2013
Guia de Serviços para pessoas com deficiências
Guia de Serviços para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida na Cidade de São Paulo
Guia com informações sobre diversos locais que prestam atendimentos especializados, programas e serviços que têm por objetivo atender as pessoas com deficiência.
Realização: Instituto Mara Gabrilli
sábado, 23 de novembro de 2013
AUTISTANDO
AUTISTANDO
Quando me recuso a ter um autista em minha classe, em minha escola, alegando não estar preparado para isso, estou sendo resistente a mudança de rotina.
Quando digo a meu aluno que responda a minha pergunta como quero e no tempo que determino, estou sendo agressivo.
Quando espero que outra pessoa de minha equipe de trabalho faça uma tarefa que pode ser feito por mim, estou usando o outro como ferramenta.
Quando numa conversa, me desligo “viajo”, estou olhando em foco desviante, estou tendo audição seletiva.
Quando preciso desenvolver qualquer atividade da qual não sei exatamente o que esperam ou como fazer, posso me mostrar inquieto, ansioso e até hiperativo.
Quanto fico sacudindo meu pé, enrolando meu cabelo como o dedo, mordendo a caneta ou coisa parecida, estou tendo movimentos estereotipados.
Quando me recuso a participar de eventos, a dividir minhas experiências, a compartilhar conhecimentos, estou tendo atitudes isoladas e distantes.
Quando nos momentos de raiva e frustração, soco o travesseiro, jogo objetos na parede ou quebro meus bibelôs, estou sendo agressivo e destrutivo.
Quando atravesso a rua fora da faixa de pedestres, me excedo em comidas e bebidas, corro atrás de ladrões, estou demonstrando não ter medo de perigos reais.
Quando evito abraçar conhecidos, apertar a mão de desconhecidos, acariciar pessoas queridas, estou tendo comportamento indiferente.
Quando dirijo com os vidros fechados e canto alto, exibo meus tiques nervosos, rio ao ver alguém cair, estou tendo risos e movimentos não apropriados.
Somos todos autistas.
Uns mais, outros menos.
O que difere é que em uns (os não rotulados), sobram malícia, jogo de cintura, hipocrisias e em outros (os rotulados) sobram autenticidade, ingenuidade e vontade de permanecer assim.
Scheilla Abbud Vieira
Quando me recuso a ter um autista em minha classe, em minha escola, alegando não estar preparado para isso, estou sendo resistente a mudança de rotina.
Quando digo a meu aluno que responda a minha pergunta como quero e no tempo que determino, estou sendo agressivo.
Quando espero que outra pessoa de minha equipe de trabalho faça uma tarefa que pode ser feito por mim, estou usando o outro como ferramenta.
Quando numa conversa, me desligo “viajo”, estou olhando em foco desviante, estou tendo audição seletiva.
Quando preciso desenvolver qualquer atividade da qual não sei exatamente o que esperam ou como fazer, posso me mostrar inquieto, ansioso e até hiperativo.
Quanto fico sacudindo meu pé, enrolando meu cabelo como o dedo, mordendo a caneta ou coisa parecida, estou tendo movimentos estereotipados.
Quando me recuso a participar de eventos, a dividir minhas experiências, a compartilhar conhecimentos, estou tendo atitudes isoladas e distantes.
Quando nos momentos de raiva e frustração, soco o travesseiro, jogo objetos na parede ou quebro meus bibelôs, estou sendo agressivo e destrutivo.
Quando atravesso a rua fora da faixa de pedestres, me excedo em comidas e bebidas, corro atrás de ladrões, estou demonstrando não ter medo de perigos reais.
Quando evito abraçar conhecidos, apertar a mão de desconhecidos, acariciar pessoas queridas, estou tendo comportamento indiferente.
Quando dirijo com os vidros fechados e canto alto, exibo meus tiques nervosos, rio ao ver alguém cair, estou tendo risos e movimentos não apropriados.
Somos todos autistas.
Uns mais, outros menos.
O que difere é que em uns (os não rotulados), sobram malícia, jogo de cintura, hipocrisias e em outros (os rotulados) sobram autenticidade, ingenuidade e vontade de permanecer assim.
Scheilla Abbud Vieira
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
DANÇA INCLUSIVA
Através da dança podemos criar uma ressonância, utilizando a arte como instrumento de diálogo entre os indivíduos com e sem deficiência, possibilitando a expressão entre corpos diferentes.
Fonte: Arte da Inclusão
Fonte: Arte da Inclusão
domingo, 20 de outubro de 2013
DIFERENÇAS RESPEITADAS!
"Tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais na medida em que eles se desigualam" (Rui Barbosa)
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